domingo, 6 de maio de 2012

Portugal no Comboio dos 1000: porquê?

O jornalista da rádio belga entrevistou a responsável da delegação portuguesa, Ana Pato. Mostrou surpresa pelo elevado número de participantes (108), sendo assim a segunda maior representação, após a belga. Apesar de os Portugueses não terem sido vítimas do holocausto, mostram-se solidários com os países que o foram e partilham os objetivos de memória histórica e cidadania do Comboio dos 1000. No passado, também o povo português travou uma luta contra a ditadura fascista de Salazar, que fez prisioneiros, barbaramente torturados, assasinados ou deportados para o campo de concentração do Tarrafal. Hoje, cabe a todos os Europeus continuar a defender a democracia e os direitos à Educação, à Saúde, ao Alojamento e ao Lazer, duramente conquistados após a segunda guerra mundial e a queda dos regimes totalitários na Europa.

1 comentário:

  1. O povo português sempre foi, e é, muito solidário.
    Neste dia não posso deixar de recordar as palavras de Aristides de Sousa Mendes; “era verdadeiramente a minha intenção
    salvar toda aquela gente”
    Ele foi um Diplomata português que durante a II Guerra Mundial salvou mais de 30.000 vidas da perseguição Nazi, em 1940, no que é considerado como a maior ação de salvamento empreendida por uma pessoa individual.

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